A grande parte das fortunas dos milionários brasileiros começou com seus pés fincados nas searas governamentais. Sílvio Santos tá fora deste nicho. Mas não escapa ileso à tradição, se não fosse muita bajulação sua aos milicos da ditadura miliar jamais teria a sua concessão televisa que foi a catapulta para o seu passaporte para o clube dos bilionários.
A sua mina, o tal Baú da Felicidade, vive há bom tempo sub judice, se não fosse a corrente perene de dinheiro enchendo a burra dos membros judiciário, o baú já teria virado baú dos ossos dos finados. Será que iniciou pra ele a trajetória dos Diários Associados, da Bloch?
Se não é isso ou aquilo, o Banco PanAmericano do grupo do homem para não morrer teve que buscar empréstimo bilionário com garantias reais das outras empresas do grupo. Leia mais.
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