Disse Lavosier, o francês pai da química moderna que "Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, eis que os administradores do Presídio de Segurança Máxima de Cajazeiras (PB) levaram ao pé da letra, literalmente, e aplicaram esta desumana realidade aos pobres detentos: o mesmo açude que recebe o esgoto produzido diariamente pelos 172 detentos é o mesmo que fornece a água para ser bebida pelos mesmos presos.
O Mutirão Carcerário do Conselho Nacional de Justiça já tomou conhecimento e tomará as providências que o caso justamente requer.
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