“A figura de João Santos cresceu de tal forma em importância como um sujeito sanguinário, que logo surgiu em nosso meio, não se sabe de onde, o mito de que o facínora tinha uma hóstia cravada a punhal no próprio braço.
Corpo fechado?
Não seria preciso, se nos lembrarmos de que o diabo protege os seus.
Porém o sururu ocorrido no Olho d’Água, a 28 de setembro de 1934, parece deixar patente a invulnerabilidade desse personagem ao mesmo tempo monstruoso e misterioso.
Foi no casamento de Chico Bigi e Ambrosina, nossos parentes próximos. Tudo estava planejado para uma grande festa”.
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