“Voltando novamente ao Melão, passada a seca, juntei-me aos meus irmãos e cuidamos de aproveitar nas vazantes do açude do Olho d‘Água, as mudas de arroz que eles plantaram. Ao mesmo tempo, tratamos de fazer outra vazante no açude do Boqueirão de Piranhas, um oásis naquele deserto.
Era uma canseira que não dava folga nem aos fins de semana, pois os domingos eram reservado para as viagens num domingo para o Olho d’ Água, noutro para o Boqueirão.
Pelos fins de maio de 1943, acabava eu de chegar em casa de uma dessas viagens,quando fui informado por minha irmã Alodias que o senhor Raimundo Dias me havia envidado uma carta, tratando de assunto comercial...”
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