“Cajazeiras Amiga” foi assim que Cícero Lavor apelidou Tota Assis pelo repetido hábito de iniciar os seus discursos com esta expressão. A alcunha pegou, mas foi seu livro de memórias, “A(s) Cajazeiras que eu vi e onde vivi”, que o imortalizou.
“No ano de 2013 assinala o centenário de nascimento do Antônio Assis Costa (Tota Assis)”, e este é o tema da crônica do Frassales no jornal Gazeta do Alto Piranhas, ressalvando a “importância de seus registros para a reconstituição da história de Cajazeiras”.
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