“Gostava de ler a bíblia. Até tentei completar a leitura sequencial quando mais jovem. Fui educado sob forte influência religiosa. Tenho minhas convicções e, sobretudo minha fé. E diante delas, afirmo: o meu “trono” é outro, é diferente do dessa banda (ou bando).
A matéria da Tribuna do Norte publicada hoje afirma que a gravação do DVD do grupo em Barretos custou R$ 45 mil. Aqui foram R$ 290 mil. “Recursos financeiros foram providos pelas mãos do Senhor através de diversos meios”, disse a vocalista.
Qual “Senhor”? Talvez aquele senhor que pede esmola na rua, à margem dos olhares municipais. Aquele senhor artista, renegado pelas políticas públicas à cultura. Ou de repente, os senhores safados do contracheque. Não é o Senhor “papai do céu” onde despejo minha fé”.
Sergio Vilar
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