“Eu daria tudo que eu tivesse
Pra voltar aos dias de criança
Eu não sei pra que a gente cresce
Se não sai da gente essa lembrança”
Ataulfo Alves
Pelo idos da década de 1960, papai, aconselhado por mamãe, resolve me dar um “emprego” nos Armazéns Paulista O vaso de flores... e eu fui nomeado “sub-gerente”, todavia a minha maior responsabilidade era recolher o livro de ponto às oito horas... Ganhava Cr$ 1 (um cruzeiro)! Não era pouco para uma criança... Chega o dia das mães, com dinheiro poderia me dar o luxo de comprar o presente sem precisar de socorro financeiro de papai... Sábado dia de feira na cidade e, pensei, lá, certamente, encontrarei o presente. Rodei na feira e não achava nada... O presente não era tão feio. Tornou-se. Na alegria de ter encontrado o presente, sai correndo para casa... Dia seguinte, domingo, Dia das Mães, vou buscá-lo e entro solenemente em casa para entregá-lo à mamãe...
Graça Alves Radialista
ResponderExcluirIsso gostaria de voltar meus dias de criança, seria maravilha
GUTEMBERG BARBOZA PEREIRA
ResponderExcluirObrigado por me reter aos bons tempos da década de 60. Cajazeiras era muito melhor, é uma pena pois o tempo não volta, ainda bem que existem pessoas como você que bebe nas aguas das recordações de um tempo muito bonito que deixou mutas saudades.
Caro Claudiomar
ResponderExcluirDe-me noticia de uma namorada de meu tempo de rapaizinho e que é sua prima chamada Marinete. atenciosamente
Rafael Holanda
JORY .........
ResponderExcluirque lindo!amei,rsrs
Marcondes Trajano
ResponderExcluirsó assim zerava as contas
Sá
ResponderExcluirlindo !!! e sem contas pra pagar rsrs como disse marcondes
Claudiomar,
ResponderExcluirSimplesmente e emocinante!!!!!
Abs.
Marcos Diniz
Edilberto Abrantes disse...
ResponderExcluirClaudiomar.
Parabéns pelo texto de suas memórias.
Nada,como uma volta às origens e às lembranças do passado para nos fazer sentir o quanto é bom esta injeção de família, de tempo menino, de colo materno... São essas coisas, essas introspeções que nos faz absorver com serenidade os atropelos e percalços do tempo presente.
Edilberto
elizabeth disse...
ResponderExcluirParabens pelas memorias que pode parecer insignificante, mas tem um valor afetivo imenso.
claudiomar filho disse...
ResponderExcluiressa história é boa mesmo... eu já conhecia...
não tinha Dazima nela também não, pai?
Caio Augusto Pereira Rolim disse...
ResponderExcluir"assustando as visitas"
hahahhahah
socorro:
ResponderExcluirEu gosto e desse cabelinho,rsrsrsrs.Todo mundo tinha uma foto com ele.
Raimundo de Assis Holanda escreveu:
ResponderExcluirParabéns pelo texto, crônica. Mãe é amor. Fico feliz quando recebo notícias de Cajazeiras, pois aí redidi 6 anos, como professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras. Fui professor do Colégio Padre Rolim, do Colégio Estadual e vice-diretor da Escola Modelo Cristiano Cartaxo,sendo diretor José Antônio de Albuqerque, depois Angelina Tavares, isso de 1972 a 1977.
Um abraço. Prof. Holanda
AC2TUR disse...
ResponderExcluirMeu irmão me emocionei muito com o seu relato do vaso de flores, da sua infância. A emoção maior foi ver o retrato de mamãe linda e ai amiguinho o chororo foi grande. Assim vc é demaisssssssss.
xeros
Gracinha Cartaxo
ResponderExcluirCom certeza vou esperar anciosa...você é um ser especial e surpreendente.
Liduina Araujo de Oliveira
ResponderExcluirOw menino lindo! kkkkk
Liduina Araujo de Oliveira
ResponderExcluirOlha Gracinha, o mesmo rostinho de antipático... RSRSRSR
Gracinha Cartaxo
ResponderExcluirDeixa mulher, ele tá bem lindinho,naquele tempo era o mais Xique ,olha o palitó do garoto arrasando!
Liduina Araujo de Oliveira
ResponderExcluirTbm podera, filho de quem! Ñ aguento essa foto, dou tantas gargalhadas...kkkkk
Gracinha Cartaxo
ResponderExcluirEi Claudiomar,Liduina mandou eu te avisar que vai revelar esta foto pra colocar no criado mudo da casa dela viu! apenas estou transmitindo o recadinho dela.Um abraço amigo.
Gláucia Holanda Correia Lima
ResponderExcluirMe lembro deste tempo...kkkkkkkkk
Joylce Dominguez
ResponderExcluirkkkkkk.Que moleque mais safado.