segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

20 anos de saudade- João Batista Braga Barreto (1)


João Batista Braga Barreto pode ter tido todos os defeitos do mundo, aspecto naturalmente inerente ao ser humano, mas suas qualidades somam muito mais, sua honestidade, seu dom de servir sem esperar recompensa eram sua marca registrada, como bem fala seu filho pelo seu profícuo trabalho à frente do lendário Cajazeiras Tênis Club. 
  Conheci Batista, casado com a minha prima mais velha, aliás, a primeira neta de Augusto Bernandino a contrair matrimônio. Por desígnios do destino, Vilmar teve que repetir sua Vó, teve que bater o pé fortemente para realizar seu sonho, os pais contumazes queria que ela primeiro se tornasse "doutora". Ela venceu.
Esteja aonde estiver, Batista hoje se enche de júbilo com o texto escrito por seu filho único falando de sua breve trajetória terrena. Parabéns, Barretinho pelo seu depoimento emocionante para aquele que nunca lhe faltou nada: carinho, amor, dedicação, educação.
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Um comentário:

  1. Com João Batista Braga Barreto, fiquei com impagável gentileza a quitar, por sua atenção e finess.
    Quando do meu casamento em 1983, Batista, era assim como Cajazeiras em peso o chamava, estava Presidente ou Diretor Social do Cajazeiras Tenis Clube.
    Ele, me proporcionou total apoio na logística da recepção que eu e minha noiva, Valdeniza Vieira de Souza Rolim, recepcionaríamos nossos convidados.
    A princípio, a recepção aconteceria no Tenis Clube, pois também comemorava-se Bodas de Ouro de Casamento dos meus avós maternos: Pedro Flor do Nascimento e Dosanjos Bandeira Flor.
    No entanto, por motivo de divergências de datas, as recepções aconteceram em locações diferentes.
    Através dos garçons, Corrozinho, Quexinho e Caverinha (grande trio de barmans), Batista disponibilizou todas as utilidades do clube, necessárias. De mesas e cadeiras, passando por toalhas, guardanapos, talheres,taças de cristal e freezers para gelar os Chandons da primeira rodada e os George Albert seguintes.
    Quando o procurei para acertos financeiros, disse-me no seu jeito de gentleman:
    -É meu presente, para uma nova família cajazeirense que se inicia!

    PS. De Vilmar Rolim, sua esposa, que foi minha professora de Ciências no Colégio Estadual de Cajazeiras, guardo também boas lembranças por sua paciencia em repassar conhecimentos a adolescentes irrequietos.
    Também de Dona Vilmar, ganhei um zero (0,0) redondinho por ter feito uma gracinha em uma de suas aulas.
    Marcos Diniz

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