sexta-feira, 20 de abril de 2012

Carlos Ayres Britto queria ser prefeito

Carlos Ayres Britto? Sobre ele, o cronista Frassales hoje disserta na sua coluna no Gazeta do Alto Piranhas. Falar sobre o jurista seria chover no molhado, afinal o ministro recém-empossado na presidência do STF está na ribalta midiática, e alvo de artigos e artigos. Frassales devorador contumaz de livros, pinça da obra de Ibarê Dantas, "Eleições em Sergipe - 1985-2000", um dado curioso do ministro: a sua meteórica carreira política, uma can- didatura a prefeito de Aracaju, que vindo à luz com promissores sinais de vida, logo morreu; sua candidatura foi impugnada por irregularidades na formalização do diretório municipal em Aracaju.

2 comentários:

  1. “Candidato é cândido, puro, limpo eticamente. Candidatura é candura, pureza, segundo a boa tradição romana. A Constituição Federal insiste no seu propósito de combater esse principal ponto de fragilidade estrutural de toda a história do Brasil: a corrupção administrativa”, afirmou o ministro ao defender a aplicação da ficha limpa nas eleições brasileiras.
    Palavras deste grande jurista

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  2. Pedro, como nordestina morando em sao paulo vibro com o sucesso dos nossos conterrâneos. Sempre é uma paulada na cabeça destes presunçosos.
    também dou minha contribuição ao debate com esta citação do serginpano:
    "Eleição é disputa, competição, mas não é partida de futebol, não é um corpo a corpo no sentido de se dar botinadas para cá e para lá"
    Carlos Ayres Britto, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sobre os ataques pessoais e o baixo nível das campanhas no segundo turno.

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