quinta-feira, 12 de julho de 2012

Demóstenes Torres: o catão jaz cassado e a imprensa é cúmplice de seus crimes


Demóstenes Torres é o exemplo do fracasso político da direita e de todos seus tentáculos. A cassação do “catão” de Goiás, que adotado pela Veja, O Globo, Estadão, Folha de S. Paulo, Zero Hora, Época, Correio Braziliense e tevês Globo e Bandeirantes, entre outros veículos comerciais e privados foi uma derrota ímpar de um segmento conservador e refratário às mudanças e reformas necessárias para que o Brasil se desenvolva e seu povo tenha acesso a uma vida de melhor qualidade.
 Demóstenes Torres durantes anos atacou, sistematicamente, os governos trabalhistas de Lula e de Dilma e pedia, como se fosse o político defensor da ética, da moral e dos bons costumes, a queda de ministros, de executivos de estatais, de empresários e até de juízes que resistiam a atender seus interesses também vinculados aos propósitos do bicheiro Carlinhos Cachoeira, que não media limites para influenciar nas esferas de poder republicanas.
Demóstenes Torres não passava de um “rato” político, boy de luxo de um criminoso, que dava recados na tribuna do Senado para fazer acusações, chantagear e ameaçar autoridades, sempre inflado e cumpliciado pela a grande mídia brasileira.

Colaborador:
Vanderley Caixe
Ribeirão Preto – SP

Nenhum comentário:

Postar um comentário