O ministro Joaquim Barbosa me empolgou
no seu início de ministro, mas depois quando se revelou um candidato a reserva
moral dentro do paradigma midiático, vi que era um embuste. Passou a soltar "pérolas"
para ser glorificado pela mídia, afastando-se da isenção tão caro a um jurista
na exata acepção da palavra.
É fácil ser bombás- tico na linha ditada
pela mídia: "o men- salão não foi maior
escân- dalo de cor- rupção bra- sileira!", afirmou o ministro para ser
incontinenti levado aos altares da "ética". Basta um pouco de visão
para ver como é falacioso a assertiva do ministro. O recente propinoduto do metrô
humilha por demais o mensalão, aliás, como sabemos ato ilegal praticado
indistintamente por todos os partidos: "Mensalão não foi o maior
escândalo da História". Pode ser que agora com este reforço, o STF
assuma o seu papel de guardião isento das nossas leis. Minhas alvíssaras ao
ministro Barroso pelo grito de independência.
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