Enviado por Ilmar Almeida Viana
domingo, 30 de setembro de 2012
Velório de candidato!
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Notícias de Cajazeiras
*Você sabe espanhol? *
PARA AQUELES
QUE DIZEM QUE ESPANHOL É FÁCIL, QUASE IGUAL AO PORTUGUÊS.
Traduza a
frase abaixo:
"LA VIEN UN TARADO PELADO COM SU SACO EN LAS MANOS CORRIENDO DETRAZ DE LA BUSETA, PARA COMIR PORRO Y CHUPAR PINTÓN."
Traduziu?
Acertou?
Tem certeza?
Jessier Quirino - O Matuto e o Coroné
O brilhante paraibano Jessier Quirino resume de forma singular e muito hilária as peripécias de um candidato. Muito bom!
*Você sabe espanhol?*
PARA AQUELES
QUE DIZEM QUE ESPANHOL É FÁCIL, QUASE IGUAL AO PORTUGUÊS.
Traduza a
frase abaixo:
"LA VIEN UN TARADO PELADO COM SU SACO EN LAS MANOS CORRIENDO DETRAZ DE LA BUSETA, PARA COMIR PORRO Y CHUPAR PINTÓN."
Traduziu?
Acertou?
Tem certeza?
Zé Lezin - o pidão
sábado, 29 de setembro de 2012
*Como sair de Repente pra Kagar?*
Como sair de Repente
pra Kagar?
Massagista invade campo, desarma atacante e evita chance de gol no Mato Grosso do Sul
Após sofrer
uma goleada histórica aplicada pelo Corumbaense, o time do Coxim Atlético Clube
voltou a campo neste domingo (23), já matematicamente desclassificado, para
enfrentar o Ponta Porã. Mas a equipe visitante errou ao pensar que encontraria
pela frente um time passivo e desestruturado, pois os jogadores do Coxim
endureceram a partida e por pouco não arrancaram um empate do time visitante.
Entretanto, o
que mais chamou a atenção não foi a vitória do Ponta Porã por 1 a 0, mas o
lance protagonizado pelo massagista da equipe, aos 40 minutos da segunda etapa,
quando entrou em campo e impediu a conclusão da
jogada. O atacante do Coxim entrava sozinho para ficar cara a cara com o
goleiro, quando o "profissional" do time adversário invadiu o gramado
e chutou a bola para longe..
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Vídeos interessantes
Estelionatário brasileiro pode ter doado para a campanha de Obama
O FBI vai
investigar o este- lionatário brasileiro Douglas Augusto de Lima Santos, 21,
preso em flagrante em Brasília. Há suspeita de que ele usou cartão clonado de
uma multinacional para doar para a campanha de reeleição do presidente dos EUA,
Barack Obama. Na carteira de Douglas foi encontrado um cartão da Casa Branca,
com autógrafos de Obama e da primeira-dama. Tradicionalmente, o documento é
dado a quem tem o privilégio de pagar mais de US$ 40 mil para um jantar com o
presidente.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
*A Chuva, por Thomas Kinkade*
PF desfaz esquema de compra de votos em Cajazeiras, várias prisões realizadas
Ontem no debate entre os candidatos a prefeito de Cajazeiras transmitido por todas as rádios, o
candidato do PSOL, Carlos Gildemar Pontes denunciou que ele fazia visita num
bairro de Cajazeiras quando viu umas funcionárias da prefeitura que lhe
responderam que estavam fazendo pesquisas, mas o interessante é Gildemar que
ressaltou que o quando o entrevistado respondia que iria votar em no Dr. Carlos
ou Gildemar, as moças insinuavam uma possível compra de votos. Professor
Gildemar ainda relatou que quando o entrevistado era Carlos Rafael, as
entrevistados se davam por satisfeitas.
O candidato Carlos Rafael não comentou nada.
Hoje o assunto é manchete em todos os jornais da Paraíba como prova cabal
que a denúncia do candidato Gildemar Pontes.
A mão pesada da dilma
Em recente
encontro com investidores estrangeiros, um auxiliar da presidente Dilma ouviu,
de cara, o seguinte comentário: "Depois que vocês rasgaram os contratos do
setor elétrico, qual será o próximo alvo da presidente?".
Tal avaliação
tem sido comum nas reuniões com investidores e demonstra o desconforto do setor
empresarial com o estilo intervencionista da presidente na economia.
Nos últimos
meses, Dilma comprou briga com bancos privados, empresas de telecomunicação,
planos de saúde e, agora, com as concessionárias do setor elétrico.
De fato, Dilma
Rousseff é bem mais intervencionista do que seus antecessores no Palácio do
Planalto e usa a mão pesada do Estado para fazer valer suas ideias.
Até aqui,
porém, a realidade tem mostrado que investidores e empresários estavam bem mal
acostumados em não serem questionados, sempre alegando a sagrada liberdade de
mercado.
Vejamos o caso
dos bancos. Dilma bateu forte, recentemente, nos elevados juros cobrados dos
cartões de crédito. Em seguida, Guido Mantega também fez o mesmo.
O que
aconteceu? De repente, como num passe de mágica, os bancos começaram a cortar
pela metade taxas de juros dos cartões. Fica difícil compreender, do ponto de
vista dos custos, como é possível fazer isso de um dia para o outro.
A única e
razoável explicação que encontro é que os bancos, acostumados a não serem
pressionados, cobravam juros elevados e ponto final. O cliente que se virasse.
Por sinal, foi o que me disse um assessor que acompanhou de perto como se deu o
processo de redução das taxas nos bancos públicos.
Enfim, Dilma
gosta de tirar o setor privado de sua zona de conforto. Se o empresariado reage
contrariado, a população aplaude -basta olhar a elevada popularidade
presidencial. O risco é errar na dose e afugentar investimentos do país.
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