Nem liberdade
de mais e nem de menos. Nas ditaduras o chefe de estado pode se dá ao luxo de
ter amantes sem jamais ser alvo de bisbilhotice da imprensa pasquineira. A guilhotina
da censura corta na fonte qualquer tipo de bisbillhotice. Verdadeiras até. No império
tivemos o famigerado caso amoroso entre a Marquesa de Santos e o imperador. Mas
o assunto era sempre tratado à boca pequena.
Nos regimes
democráticos, parte da imprensa adere às fofocas como se a vida privada é
obrigatoriamente pública. Que diga o ex-presidentes JK e Lula.
Mas como bem
adverte, o Frassales no final da crônica: “Fofoca
faz mal à democracia.”
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