Houve um tempo em que mercenários contratados por organizações de extrema-direita da Flórida recebiam U$ 1,5 mil por bomba colocada em Cuba. "Hoje ainda é possível ver em Miami manifestações de rua contra a Revolução, mas as novas gerações parecem mais interessadas em ouvir salsa do que em colocar bombas”, diz o jornalista Fernando Morais.
Morais está lançando Os últimos soldados da Guerra Fria, livro-reportagem que reconstitui a trajetória de agentes secretos de Cuba, que se infiltraram nos Estados Unidos para impedir ações terroristas contra a ilha.
Colaborador:
Vanderley Caixe
Ribeirão Preto – SP
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