“No outro dia
pela ma- nhã, segui para o aeroporto e fui direto para o guichê do meu voo para
Coréia” assim começa a nar- ração do Claudiomar Filho rumo à Coréia do Sul. Logo na
entrada o primeiro susto! Prosseguindo com Claudiomar filho “Bicho, mas sabe aqueles aviões russos, da
década de 60, que você vê em filme de comedia americana zuando a União
Soviética?”
O jeito é dormir e esque- cer que vai em- barcar numa geringonça, e cadê dormir? Tentei baixar a cadeira, mas a- trás tinha uma gorda “e ela se achava no direito de empurrar o meu banco de volta quando eu o abaixava. Ah, mas eu ficava moído! Pegava e abaixava de volta ate que ele desistiu e foi a viagem inteira comigo apertando as pernas dela”.
O jeito é dormir e esque- cer que vai em- barcar numa geringonça, e cadê dormir? Tentei baixar a cadeira, mas a- trás tinha uma gorda “e ela se achava no direito de empurrar o meu banco de volta quando eu o abaixava. Ah, mas eu ficava moído! Pegava e abaixava de volta ate que ele desistiu e foi a viagem inteira comigo apertando as pernas dela”.
Na imigração as
mochilas minimamente vasculhadas, os celulares e passaportes confiscados e só
nos devolvem na saída.
Enfim na
Coréia Comunista, um dos países mais fechado do mundo! A seguir os próximos capítulos desta insólita aventura!
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