João
Rolim da Cunha, cajazeirense de boa cepa, partiu para a eternidade, deixando o
seu nome cravado no Olimpo dos grandes ca- jazeirenses.
Conheci-o
numa o- portunidade em que pas- sando por Campina Gran- de, papai resolve fazer uma
visita surpresa a José Epaminondas Braga. Ao chegarmos fomos saudados efusivamente
com um prelúdio: “Chico Rolim ontem mesmo
seu nome e João Rolim da Cunha falávamos de você! Vou chamá-lo agora”. Neste momento passei,
com muita honra, a conhecer este grande cajazeirense.
Enquanto Chico Rolim
e Zé Epaminondas relembram, co- mo sempre fazem ao se en- contrar, um episódio pito- resco
vivido entre ambos: “Chico Rolim fez um avião internacional, procedente de
Buenos Aires, ficar parado durante mais de uma hora, enquanto o esperava ele
chegar, via ponte aérea, de São Paulo para embarque.” Clique aqui e leia este engraçado caso.
João Rolim não
demorou a chegar, passou o tempo da visita recitando com a sua voz fatigada de
nonagenário, a recitar suas poesias e de outrem. Era um apaixonado vate!
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