Ernesto Rafael
Guevara de la Serna, conhecido como "Che" Guevara, é uma das imagens
mais reproduzidas do mundo, Che em vida já era uma lenda pelas suas mais
ousadas aventuras como guerrilheiro e o seu destemor ante à sua própria morte.
Foi na Bolívia
onde tentava estabelecer uma base guerrilheira para lutar pela unificação dos
países da América Latina e de onde pretendia invadir a Argentina que Che veio a
ser assassinado.
Diante das
dificuldades com o terreno desconhecido, e sem receber o providencial apoio do
partido comunista boliviano e sem conseguir conquistar a confiança dos poucos
camponeses de uma região desabitada e escolhida para suas operações
guerrilheiras, é cercado e capturado em 8 de outubro de 1967 e executado no dia
seguinte pelo soldado boliviano Mario Terán, a mando do Coronel Zenteno Anaya e
também do vice-presidente René Barrientos, numa escola da aldeia de La Higuera.
É
impressionante a cena dos seus últimos momentos de vida. Enquanto espera ser
fuzilado, Che tem um diálogo insólito com a professora local sobre o descaso
dos governantes com o povo depois é assassinado covardemente (Trecho do “Livro
Ernesto Che Guevara, também conhecido como CHE”, pag. 596-598).
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