Em duas sessões do ano passado, ministros
ensaiaram julgar destino do processo cível do valerioduto tucano. Nenhum
deles sabe explicar por que ação saiu de pauta
Um mistério
ronda o Supremo Tribunal Federal (STF). Em maio do ano passado, o então
presidente da corte, Carlos Ayres Britto, chegou a chamar o julgamento da ação
cível, aquela que permite a recuperação de recursos desviados, do mensalão
mineiro, também conhecido como valerioduto tucano. Por algum motivo, que nem
Ayres Britto nem os demais ministros sabem explicar, o processo saiu da pauta.
E não voltou mais.
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