Hoje Cajazeiras comemora os seus 153 anos de fundação, na verdade uma data simbólica, posto que em 1948, o dia 22 de agosto, data de nascimento do padre Rolim, numa judiciosa homenagem, numa genuína mostra de admiração e respeito pelo santo padre Rolim a quem Cajazeiras tudo deve, tornou-se o dia da cidade por meio de um projeto de lei apresentado na câmara municipal pelo então vereador Geminiano de Sousa (sogro do saudoso Major Chiquinho).
Aliando-se ao fervor deste insigne dia, o blog reproduz uma crônicas do Professor Antonio de Sousa na sua obra “CAJAZEIRAS, Nas Crônicas de um Mestre Escola”, uma alusão à matéria do jornal A União, órgão oficial do Estado, edição especial do dia 22 de agosto de 1937, em homenagem à Cajazeiras por ocasião das solenidades de inauguração do Monumento ao Padre ROLIM)
Aliando-se ao fervor deste insigne dia, o blog reproduz uma crônicas do Professor Antonio de Sousa na sua obra “CAJAZEIRAS, Nas Crônicas de um Mestre Escola”, uma alusão à matéria do jornal A União, órgão oficial do Estado, edição especial do dia 22 de agosto de 1937, em homenagem à Cajazeiras por ocasião das solenidades de inauguração do Monumento ao Padre ROLIM)
O padre INÁCIO
DE SOUZA ROLIM era filho de VITAL DE SOUZA ROLIM e sua esposa AMA FRANCISCA DE
ALBUQUERQUE, conhe cida por Mãe Aninha, que foi una bela expressão de piedade
cristã e generosidade d'alma, sendo considerada o modelo das mães
cajazeirenses.
Sobre a
personalidade desta mulher, cuja memória é venerada respeitosamente, muito se
tem falado de suas virtudes, e de sua ação de trabalho e assistência social.
Fala-se que sempre fora uma das mais vivas preocupações de ANA DE ALBUQUERQUE
cuidar dos pobres. Quando saía para passear pelas veredas da fazenda primitiva,
levava sempre um pouco do algodão para ir fiando. Vendia depois os novelos de
fio que fazia nestes passeies a fim de aplicar o dinheiro aos pobres. Os
ca-jazeirenses devem ter um culto de veneração a esta mulher. Foi ela quem fez a
igreja que é hoje a Catedral de Cajazeiras. (Referência à atual igreja Matriz
de Nossa Senhora de Fátima, que foi por muitos anos a Sé Episcopal desta
Diocese). Adivinhou o futuro dessa terra. Era uma senhora sem orgulho. Apesar
de rica, dona de escravos e senhora do lugar, prestava a todos indistintamente
os seus serviços de obstetrícia. Não perguntava se era rico ou pobre, branco ou
escravo que a chamava. Tudo que uma mulher pôde ter de virtude, de piedade, de
espírito de sacrifício, de dedicação maternal, de energia, de elevação e de
beleza moral teve-o ANA DE ALBUQUERQUE.
O padre ROLIM
nasceu na então fa-zenda Cajazeiras, propriedade de seus pais, em 22 de
agosto de 1800, sendo batizado na capela de São João do Rio do Peixe pelo padre
Inácio João. Foram seus padrinhos LUIS GO- MES, conhecido por alcunha de Velho
Alferes, e sua esposa, FRANCISCA XAVIER DE MELO.
Em 1816, foi
para o colégio do padre JOSE MARTINIANO DE ALENCAR, no Crato, donde voltou no
ano seguinte por causa da revolução de 1817. Padre MARTINIANO DE ALENCAR tomou
parte saliente nesse movimento re-volucionário.
Seminário de Olinda
no século XIX
Padre Rolim seguiu depois para a cidade de Sousa, onde continuou os seus estudos du-rante
algum tempo. Partiu para Pernam buco em 1822 e internou-se no seminário de
Olinda, or-denando-se em 2 de outubro de 1825.
Em 1826,
ocupou o cargo de reitor daquele seminário e durante este período entregou-se
apaixonadamente ao estudo das línguas vivas e mortas. É sabido com certeza que
o padre ROLIM sabia dez línguas: latim, grego, sânscrito, hebraico, português,
francês, italiano, espanhol, inglês e alemão. Se us artigos sobre história
natural eram remetidos para Portugal e ali publicados nas revistas mais
importantes.
De volta a Ca-jazeiras, em 1829, foi conviver na com-panhiade seus pais, ajudando sua mãe no levantamento da igreja.
O padre ROLIM,
e-ducado na escola de Azeredo Coutinho, compreendia a inde-clinável necesidade
de difundir a instrução como prodigiosa força de levantamento moral do povo
paraibano, digamos melhor, da pátria brasileira.
O primeiro
colégio que o padre ROLIM abriu nos sertões paraibanos foi no lugar Serraria,
existindo, ainda em 1903, já denegridas e carcomidas as paredes dessa escola.
Crescendo o
número de meninos que queriam estudar, o
padre ROLIM teve de transportar o seu pequeno colégio de Serraria para mais
perto da casa de seus pais, onde fez construir uma pequena casa de taipa para
esse fim.
Foi esse o
princípio do Colégio ROLIM, que começou a funcionar oficialmente em 1843.
O COLÉGIO
PROPULSOR DO DESENVOLVIMENTO DE CAJÁZEIRAS
Nessa época já o Colégio era o primeiro estabelecimento de educação em todo o Estado e o seu
renome se aos Estados vintes de
Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão.
O colégio na década de 50
Em 1849, o venerando sa-cerdote come-çou os traba-lhos de um ce-mitério e os alicerces de um
novo edi-fício para o colégio.
Sobre o
colégio diz Celso Mariz. "A casa de
ensino do Padre ROLIM fazia-se À proporção que chegavam os discípulos. Cada
aluno esperava o seu teto, embora já encontrasse o seu livro".
Foi esse
prédio o propulsor do desen-volvimento de Cajazeiras. Assim diz o padre HELIODORO PIRES, cronista do Padre ROLIM: "Atraída pelos doutos ensinamentos do padre ROLIM, afluiu para ali, em
poucos anos, uma população considerável que formou essa cidade única na
Paraíba, cujas bases se formaram em estabelecimento de instrução primária e
secundária".
NO MAGISTÉRIO PERNAMBUCANO
Cardeal Arcoverde,
o primeiroda América Latina
Entre os
estudantes do citado estabelecimento fi-guravam o saudoso CARDEAL ARCOVERDE, e
outras persona-lidades de relevo na política, no clero e na sociedade do Estado.
Em 1855, teve
o padre ROLIM de aban-donar narra sua oficina de ensino, em virtude de exigir Pernambuco a sua cooperação no magistério, por intermédio, do presidente JOSÉ BENTO DA CUNHA FIGUEIRÊDO, que muito o admirava.
No Ginásio
Pernambucano esteve lecionando a cadeira do Grego, para a qual fora
especialmente chamado até 1862, voltando licenciado ao sertão, onde ficou
definitiva mente.
Floresceu o
Colégio Padre ROLIM até 1877, vindo arrefecer-lhe o prestigio a terrível seca,
que tanto desolou estes sertões, depois da qual não readquiriu mais o brilho de
outrora, apesar de grandes tentativas.
APÓSTOLO DA FE
E DA RELIGIÃO
Diz o padre
HELIODORO PIRES: "de uma modés-tia inve-jável e grande so-briedade em todos os seus hábitos, jovial e sincero, do uma pureza angelical, amando mais aos outros do que a si, foi o padre ROLIM um misto de piedade, doçura e bondade
infinita e alma sempre voltada para o bem, para o mais sublime dos sacrifícios,
o sacrifício dos seus interesses a bem da comunidade geral. Cajazeiras era uma
fazenda, ele a transformou em um centro do civilização, proporcionando-lhe ao mesmo tempo as indispensáveis
condições da existência; tinha os braços e o coração sempre abertos às agruras
de todas as misérias humanas; era uma vida toda modelada nas belezas morais do
Evangelho e na doutrina do Divino Mestre".
Contava-o
também a ciência como um dos mais formosos prosélitos. Dedica-se às línguas e
tornara-se um poliglota. Nas ciências fizera da História Natural o campo de
especial predileção, cujos segredos perscrutava com as visões de um
predestinado desvendando o que ela tem de impenetrável. Nisto que se ilumina a
compleição do filósofo. De suas obras apenas saíram à publicidade a História
Natural e a Gramática Grega.
O padre ROLIM
pretendia ainda publicar um tratado de filosofia e outro de retórica, bem como
uma Gramática Portuguesa, o que não chegou a fazer devido a sua ojeriza às
imperfeições do serviço tipográfico verificados com a publicação de sua
Gramática Grega.
0 padre ROLIM
foi um devotado à ciência de quem muito tinha a ganhar, se a instintiva atração
o não arrastasse ao sertão e o não fizesse abandonar os grandes centros, onde
encontraria uma vasta arena de material para satisfazer a sua afanosa ânsia de
saber.
Do seu amor à
instrução, diz ainda o padre HELIODORO: "Onde quer que estivesse, fundava uma escola, sempre a investigar os meios de melhorar a instrução e mais proveitosamente difundi-la, como se nisso
visse a pedra de toque” o momentoso problema do aperfeiçoamento de sua
pátria.
Feira de cajazeiras
na década de 50
A realização
da primeira feira de Cajazeiras deve-se à iniciativa do padre ROLIM, jun-tamente
com o seu cunhado tenente SABINO DE SOUSA COÊLHO, conse-guindo, assim, a-trair o
comércio que então se fazia em SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, a 5 léguas desta cidade.
Assim escreve
o Sr. Emídio Assis: "A 1ª feira de
Cajazeiras realizou-se em um domingo de agosto de 1848, cuja finalidade era
atrair o comércio que então se fazia regulamente em São José de Piranhas, a 5
léguas ao sul desta cidade. 0 padre ANTONIO TOMAZ, vigário da paróquia, faz a
prédica anunciando ao povo a primeira feira garantindo ao mesmo tempo o consumo
de todos os víveres que afluíssem ao mercado. Somente, a primeira feira, o
pequeno mercado não consumiu os víveres cujas sobras foram compradas pelo
tenente SABINO DE SOUSA COÊLHO e o padre ROLIM, como haviam prometido".
PADRE ROLIM
ABOLICIONISTA
Padre ROLIM
foi também um sincero admirador do ideal abolicionista, de que deu admirável
exemplo.
Em 1839,
renunciando a favor de seus irmãos a pequena herança que de seu pai lhe tocara
legitimamente, deu a carta de alforria a todos os seus escravos, procedendo (sic, acredito que o uso do vocábulo
procedendo não procede, acredito que um erro gráfico, o correto seria
precedendo), o movimento abolicionista, que só veio se verificar anos depois.
SÍNTESE DA SABEDORIA, DA VIRTUDE E DA CARIDADE.
Faleceu o
padre ROLIM às 8 horas da noite do dia de sábado 16 de setembro de 1399, em um
quarto, que lhe servia de aposento, no prédio do Colégio que fundara, onde
viveu os últimos tempos dê sua preciosa existência, entregue às práticas da
caridade cristã e a uma quase abstinência de alimentação.
Foi vitimado por uma astenia
cardíaca e senil, pertinaz incômodo que o prostrara um mês antes, pondo fim
à sua valiosa existência.
Os seus
últimos momentos foram assistidos pelo padre JOAQUIM CIRILO SÁ, que naquela
época regia a paróquia de Cajazeiras.
Foi sepultado
na segunda-feira, 18 do mencionado mês, cerca de 11 horas do dia, ao lado
esquerdo do altar-mor da Catedral, (atual Matriz de Nossa Senhora de Fátima),
templo por ele construído no início de sua imaculada vida de sacerdote
exemplaríssimo e abnegado.
O seu
passamento, narra o cronista, teve lugar em setembro, no rigor da seca,
entretanto o seu cadáver, que foi sepultado quase três dias depois da morte,
não exalava nenhum odor que indicasse putrefação.
As exéquias
foram celebradas pelos padres JOAQUIM CIRILO DE SÃ e MANOEL VIEIRA DA COSTA,
residentes em São João do Rio do Peixe.
Diz o padre
HELIODORO PIRES: "Na ocasião das solenidades do funeral, era compacta a
multidão que se acotovelava no recinto da igreja Matriz, que se tornou tempos
depois Catedral, no afã de se aproximar do ataúde do venerando extinto".
(Até aqui a
reportagem transcrita do jornal "A UNIÃO", órgão oficial do Governo
do Estado da Paraíba, edição especial do dia de domingo, 22 de agosto de 1937, em
homenagem a Cajazeiras, por motivo da inauguração do Monumento ao Padre ROLIM,
naquele dia.)
Cajazeiras, 15
de dezembro de 1978.
Professor Antonio de Souza
O padre INÁCIO
DE SOUZA ROLIM era filho de VITAL DE SOUZA ROLIM e sua esposa AMA FRANCISCA DE
ALBUQUERQUE, conhe cida por Mãe Aninha, que foi una bela expressão de piedade
cristã e generosidade d'alma, sendo considerada o modelo das mães
cajazeirenses.
Sobre a personalidade desta mulher, cuja memória é venerada respeitosamente, muito se tem falado de suas virtudes, e de sua ação de trabalho e assistência social. Fala-se que sempre fora uma das mais vivas preocupações de ANA DE ALBUQUERQUE cuidar dos pobres. Quando saía para passear pelas veredas da fazenda primitiva, levava sempre um pouco do algodão para ir fiando. Vendia depois os novelos de fio que fazia nestes passeies a fim de aplicar o dinheiro aos pobres. Os ca-jazeirenses devem ter um culto de veneração a esta mulher. Foi ela quem fez a igreja que é hoje a Catedral de Cajazeiras. (Referência à atual igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima, que foi por muitos anos a Sé Episcopal desta Diocese). Adivinhou o futuro dessa terra. Era uma senhora sem orgulho. Apesar de rica, dona de escravos e senhora do lugar, prestava a todos indistintamente os seus serviços de obstetrícia. Não perguntava se era rico ou pobre, branco ou escravo que a chamava. Tudo que uma mulher pôde ter de virtude, de piedade, de espírito de sacrifício, de dedicação maternal, de energia, de elevação e de beleza moral teve-o ANA DE ALBUQUERQUE.
Sobre a personalidade desta mulher, cuja memória é venerada respeitosamente, muito se tem falado de suas virtudes, e de sua ação de trabalho e assistência social. Fala-se que sempre fora uma das mais vivas preocupações de ANA DE ALBUQUERQUE cuidar dos pobres. Quando saía para passear pelas veredas da fazenda primitiva, levava sempre um pouco do algodão para ir fiando. Vendia depois os novelos de fio que fazia nestes passeies a fim de aplicar o dinheiro aos pobres. Os ca-jazeirenses devem ter um culto de veneração a esta mulher. Foi ela quem fez a igreja que é hoje a Catedral de Cajazeiras. (Referência à atual igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima, que foi por muitos anos a Sé Episcopal desta Diocese). Adivinhou o futuro dessa terra. Era uma senhora sem orgulho. Apesar de rica, dona de escravos e senhora do lugar, prestava a todos indistintamente os seus serviços de obstetrícia. Não perguntava se era rico ou pobre, branco ou escravo que a chamava. Tudo que uma mulher pôde ter de virtude, de piedade, de espírito de sacrifício, de dedicação maternal, de energia, de elevação e de beleza moral teve-o ANA DE ALBUQUERQUE.
Seminário de Olinda no século XIX |
Em 1826, ocupou o cargo de reitor daquele seminário e durante este período entregou-se apaixonadamente ao estudo das línguas vivas e mortas. É sabido com certeza que o padre ROLIM sabia dez línguas: latim, grego, sânscrito, hebraico, português, francês, italiano, espanhol, inglês e alemão. Se us artigos sobre história natural eram remetidos para Portugal e ali publicados nas revistas mais importantes.
O colégio na década de 50 |
Sobre o colégio diz Celso Mariz. "A casa de ensino do Padre ROLIM fazia-se À proporção que chegavam os discípulos. Cada aluno esperava o seu teto, embora já encontrasse o seu livro".
NO MAGISTÉRIO PERNAMBUCANO
Cardeal Arcoverde, o primeiroda América Latina |
Entre os
estudantes do citado estabelecimento fi-guravam o saudoso CARDEAL ARCOVERDE, e
outras persona-lidades de relevo na política, no clero e na sociedade do Estado.
Em 1855, teve
o padre ROLIM de aban-donar narra sua oficina de ensino, em virtude de exigir Pernambuco a sua cooperação no magistério, por intermédio, do presidente JOSÉ BENTO DA CUNHA FIGUEIRÊDO, que muito o admirava.
No Ginásio
Pernambucano esteve lecionando a cadeira do Grego, para a qual fora
especialmente chamado até 1862, voltando licenciado ao sertão, onde ficou
definitiva mente.
Floresceu o
Colégio Padre ROLIM até 1877, vindo arrefecer-lhe o prestigio a terrível seca,
que tanto desolou estes sertões, depois da qual não readquiriu mais o brilho de
outrora, apesar de grandes tentativas.
APÓSTOLO DA FE
E DA RELIGIÃO
Diz o padre
HELIODORO PIRES: "de uma modés-tia inve-jável e grande so-briedade em todos os seus hábitos, jovial e sincero, do uma pureza angelical, amando mais aos outros do que a si, foi o padre ROLIM um misto de piedade, doçura e bondade
infinita e alma sempre voltada para o bem, para o mais sublime dos sacrifícios,
o sacrifício dos seus interesses a bem da comunidade geral. Cajazeiras era uma
fazenda, ele a transformou em um centro do civilização, proporcionando-lhe ao mesmo tempo as indispensáveis
condições da existência; tinha os braços e o coração sempre abertos às agruras
de todas as misérias humanas; era uma vida toda modelada nas belezas morais do
Evangelho e na doutrina do Divino Mestre".
Contava-o também a ciência como um dos mais formosos prosélitos. Dedica-se às línguas e tornara-se um poliglota. Nas ciências fizera da História Natural o campo de especial predileção, cujos segredos perscrutava com as visões de um predestinado desvendando o que ela tem de impenetrável. Nisto que se ilumina a compleição do filósofo. De suas obras apenas saíram à publicidade a História Natural e a Gramática Grega.
Contava-o também a ciência como um dos mais formosos prosélitos. Dedica-se às línguas e tornara-se um poliglota. Nas ciências fizera da História Natural o campo de especial predileção, cujos segredos perscrutava com as visões de um predestinado desvendando o que ela tem de impenetrável. Nisto que se ilumina a compleição do filósofo. De suas obras apenas saíram à publicidade a História Natural e a Gramática Grega.
Feira de cajazeiras na década de 50 |
Professor Antonio de Souza
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