Senador tucano discute na missa com padre após este dizer que panfletos afirmando que Dilma era a favor do aborto eram mentirosos
Igarapé-Grande, pequena cidade do Maranhão, foi famosa pela liderança dos Matias da Paz (!?), mandavam e desmandavam calcados na lei de Chico de Brito. Primeiro o velho Manuel Matias, depois da sua morte prematura ficou a lendária viúva Francisca Matias, também já falecida num acidente de carro. Mandavam tanto que o governador Cafeteira eleito foi lá comemorou a sua vitória numa deferência especial pela sua retumbante vitória com quase 100% (!!) da votação. Época gloriosas, graças a Deus hoje são páginas viradas na triste História política do Maranhão.
Certa vez em plena missa o padre caiu na besteira de criticar os latifúndios, Dona Francisca, católica extremada até quando a religião lhe respeitava, levantou-se com impropérios contra o “padreco” e a missa foi pro beleléu e a Santa Eucaristia ficou para outro dia.
Certa vez, numa missa, estou falando numa sagrada missa, o padre se abestalhou e caiu na besteira de criticar os latifúndios da pobre e pequena cidade, Dona Francisca, católica extremada até quando a religião lhe respeitava, não tolerou as doidices do padre e se levantou com tantos impropérios que a missa ali se findou.
Ontem houve uma no Canindé, “coronel de merda”, conforme o colega Renan Calheiros, cassado pelo voto pelo povo cearense, Tasso Jereissaiti ao lado do candidato José Serra botou o “padreco” na linha que se atreveu a criticar militantes tucanos que distribuíam planfetos atacando a candidata petista. Serra quietinho no seu lugar rezando para que o esquecessem. Veja os links abaixo:
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