"Quando a mí- dia divulgou con- versas reserva- das do senador Demóstenes Tor- res (DEM-GO) foi um espanto. Não é possível! O se- nador-promotor? Isso mesmo. Aque- le de careca re- luzente que se firmou no cenário nacional como paladino da ética neste mar de trapaças envolvendo homens públicos, em conluio com empresários, inclusive com os que exploram jogos ilegais". Abriu-se uma claraboia jogando luz por uma janela dos incontáveis e recônditos cômodos do edifício paradigmático do mundo político que nos é ditado pela mídia e Frassales Cartaxo elege como o assunto de sua crônica semanal no Jornal Gazeta do Alto Piranhas traduzindo em letras o sentimento de estupor reinante em todos os quadrantes brasileiros diante da queda de uma das “reservas morais” do nosso senado. “O olhar firme da câmera da TV, acusador implacável, estribado na condição de procurador licenciado, parecia uma vestal da antiga UDN, embora sem a cultura, a eloquência, o vozeirão de um Carlos Lacerda ou de um Ernani Sátyro, por exemplo.”. Tamanha patranhada estimulou no Frassales a “curiosidade em conhecer um pouco mais sua trajetória resultou numa tremenda frustração... E aí perguntei o senador-procurador fez curso de ator? A resposta foi direta. Não, não consta em seu currículo nada parecido." Só faltava esta, não é Frassales? Currículo incompleto!
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