sábado, 1 de outubro de 2011

Adeus Europa

Assim começa o instigador das mentes alheias: “Lembram-se da Europa resplandecente dos últimos 20 anos, do luxo das avenidas do Champs-Élysées, em Paris, ou da Knightsbridge, em Londres? Lembram-se do consumismo exagerado, dos eventos da moda em Milão, das feiras de Barcelona e da sofisticação dos carros alemães?”
E no mesmo tom continua o demolidor dos falsos paradigmas: “O trem descarrilou. A locomotiva – os EUA – emperrou, não consegue retomar sua produtividade e atola-se no crescimento do desemprego. Os vagões europeus, como a Itália, tombam sob o peso de dívidas astronômicas. A festa acabou
Para desconsolo dos eternos bajuladores dos grandes capitalistas (vide a rabugenta Míriam Leitão)Muitos brasileiros, que foram para lá em busca de vida melhor, estão de volta”.
Nos anos 80, a Europa decretou a morte do Estado de bem-estar social. Cada um por si e Deus por ninguém. Agora a bancarrota obriga governos e bancos a pôr as barbas de molho e repensar o atual modelo econômico mundial”, finaliza o mestre Frei Betto contrapondo às publicidades nos imposta pela grande mídia.

Colaborador
Vanderley Caixe

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