Nos órgãos encarregados de investigar crimes financeiros, como a Polícia Federal e a Coaf, é crescente a preocupação com eventual reação corporativa dos juízes diante do relatório do Conselho Nacional de Justiça. Este detectou uma movimentação de R$ 856 milhões de operações atípicas envolvendo juízes e servidores do Judiciário. O temor é de que, a partir de agora, os juízes de primeira instância passem a ser mais exigentes ao autorizar quebras de sigilos nas investigações.
Fonte: Coluna Panorama Político do Jornal O Globo
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