Saora, Severino Cabral dos San-tos, marcou uma âncora na história de Cajazeiras.
Cajazeirado de Patos, chegou jovem para trabalhar como padeiro, engenhoso e
inteligente, logo tornou-se dono do seu próprio negócio e foi sucesso ao lançar
o pão doce que ele alcunhou de "jacaré de coco", meus amigos de
infância ao se lembrar do jacaré do seu Saora fica logo de água na boca.
Conta papai, que eram muito amigos, que Saora saía com o balaio de pão na
cabeça quando via um mulher bonita: "Olha o pãozão de arrouba, quem vai
querer". Quando passava por
uma mulher magra e feia mudava o mote: "Olha o pãozão de
arrouba, tá um restinho, está se acabando ". Com as suas brincadeiras, de muito marketing, se deu bem e formou
vários de seus filhos.
Hoje no DIA DO PADEIRO, não mais oportuno do que saudar o velho Saora,
transcrevendo uma sinopse, diria até mal feita pela pressa, do Livro "
O Pão da Memória" cujo autor é o seu filho
homônimo.
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