O pão do Sahora é uma
instituição tipica e genuinamente cajazeirense. Este cajazeirado foi um dos pioneiros na mídia panificadora:
enquanto vendia o pão à tarde, se passava uma mulher nova, bonita, Sahora
gritava: “O pão bom! O pão bom!” Mas
se era uma velhota (que cruzava o seu caminho, ele dizia: “Tá se acabando”! Tá se acabando!“.
Mas Mestre Sahora foi responsável pelo trote que os funcionários do Banco
do Brasil pregaram no seu colega recém-admitido, o hoje celebrado Maílson da
Nóbrega, ex-ministro da fazenda do Brasil e um dos mais renomados consultores
econômicos brasileiros.
Jacaré-doce? Para quem é cajazeirense da minha idade era uma iguaria que
todas as crianças, dos quase sexagenários como eu, tinha como sonho de consumo!
Mas o tal jacaré-doce deixou literalmente esbaforido o renomado Maílson
da Nóbrega e quem conta o episódio é o próprio em sua memórias “Além do Feijão
com Arroz”, livro lançado em Cajazeiras por obra e graça da AC3 - Associação de
Cajazeirenses e Cajazeirados do Ceará.
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