A Justiça Federal em Goiás acatou um pedido dos Ministérios Públicos Federal e Estadual e determinou que as empresas do grupo BBom parem, imediatamente, de recrutar novos integrantes. O negócio, que fornece rastreadores de veículos, é investigado por indícios de formação de pirâmide financeira.
A decisão é de terça-feira (16), assinada pela juíza federal substituta da 4ª Vara, Luciana Laurenti Gheller.
Na semana passada, a Justiça determinou o bloqueio dos bens das empresas Embrasystem (nomes fantasias BBom e Unepxmil) e BBrasil Organizações e Métodos, responsáveis pelo negócio.
Dentre os bens, estão mais de cem veículos --alguns de luxo, como Ferrari, Lamborghini e Mercedes--, além de R$ 300 milhões em contas bancárias.
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