Quando um comando guerrilheiro, na
década de 60, roubou de um cofre milhões de dólares do ex-governador paulista
Adhemar de Barros, ele não se queixou à polícia, calado ficou para não ter que explicar
a origem do dinheiro!
Um caso assemelhado aconteceu em
Brasília, um roubo cinematográfico de R$100 mil — que estavam em uma maleta
dentro do carro de um secretário parlamentar do presidente da Câmara dos
Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) — é investigado pela Polícia Civil
do Distrito Federal.
No assalto os criminosos nem encobrir o
rosto, a reportagem do Correio Braziliense tentou contato com a vítima do assalto tanto
no telefone residencial quanto no gabinete da Câmara, mas a assessoria de
imprensa informou que ele “estava traumatizado” e que não comentaria o caso, não forneceu características dos
autores à polícia, nem mesmo a origem do dinheiro e para onde o montante seria levado.
Os políticos
nem ligam para os protestos populares, veja os links:
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