Lula é amado
ou odiado, suscita esperanças ou temores. Ele representa o momento mais
importante da história recente do Brasil, personifica o governo de maior apoio
popular da história do país. E, por isso mesmo, provoca sentimentos de ódio e
pânico na direita brasileira.
O fenômeno
Lula já foi objeto de varias análises – jornalísticas, sociológicas, políticas.
Algumas – principalmente jornalísticas, com pretensões políticas – remetem à
crise de 2005. São apocalípticas, com frases – feitas para a orelha e a
contracapa dos livros – do tipo “Terminou o governo Lula”. Ficam pros sebos ou
pra reciclagem de papel, sem pena nem glória.
Outras, mais
recentes, tiveram que incorporar o sucesso do governo Lula. Alguns livros,
feitos para desqualificar o Lula, modificaram o título para tentar pegar carona
no sucesso do governo, ficando sem público, nem vendas.
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