Francisco de Assis
Chateaubriand cognominado, com muita propriedade, por Fernando Morais em seu livro
Chatô, o Rei do Brasil, foi um dos ho- mens mais poderosos da nossa his- tória, não
pelo poder político formal, mas pelo império de comunicações que construiu, conhecido
como Associa- dos, na verdade um mestre ardiloso, que não poupava ousar estes malsão dotes, transformados em uma fan- tástica catapulta que lançava petardos letais e certeiros pa- ra trazer benefícios vantajosos às suas empresas.
Assaz inteligente
fez amigos e incontáveis inimigos, ambos o respeitava como o temia.
Suas “loucuras” foram antológicas. Hoje na continuação da postagens sobre ele, todas calcadas no livro do Fernando de Morais anteriormente citado. Ele impôs mudanças de todos os matizes, das poderosíssimas como a Lei Teresoca (Clique e conheça este episódio) e outras banais como determinar que as fábricas de fósforos informasse na frente da caixa de fósforos “contém 40 palitos” ao invés de antes 50 palitos.
Chatô criava as mais mirabolantes chantagem engedradas para conseguir as polpudas verbas publicitárias para aumentar o faturamento do seu império, os grandes anunciantes temerosos do seu poderio midiático acatavam sem pes- tanejar. Vale ressaltar com mais ousadia do que o dissimulado Roberto Marinho da rede Globo, o seu mais recente congênere.
Suas “loucuras” foram antológicas. Hoje na continuação da postagens sobre ele, todas calcadas no livro do Fernando de Morais anteriormente citado. Ele impôs mudanças de todos os matizes, das poderosíssimas como a Lei Teresoca (Clique e conheça este episódio) e outras banais como determinar que as fábricas de fósforos informasse na frente da caixa de fósforos “contém 40 palitos” ao invés de antes 50 palitos.
Roberto Marinho |
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