“Tempo que dá tempo, cresci- mento
que não é imaginado...”, nes- ta crônica, José Fernandes Almeida Neto evoca o
seu leitor a uma viagem no tempo com uma linguagem cati- vante que o prende do início ao fim. A “senhora chamada história” joga
para os recônditos cerebrais da memória, mas não o apaga deixa as lembranças,
deixa-as latentes, mas não mortas.
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