Nas décadas de
50 e 60, o “combativo” Carlos Lacerda defendia renhi-damente os interesses
conservadores contra os avanços sociais de Getúlio Vargas, era tão duro que ganhou
o apelido de “corvo” que ilustrava as charges de então.
Hoje como naquele
tempo os corvos povoam o mundo político. São políticos que vibram com qualquer sinal
de marcha-ré no quadro econômico brasileiro. Até parecem que não são brasileiros
e não vivem no Brasil.
Evidentemente,
que a economia do Brasil não vive em céus de brigadeiro, no mundo globalizado
as crises externas refletem intensamente no front interno, mas não ditam os nossos rumos econômicos.
Aleluia!
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