segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Os gases de Joaquim Barbosa já não são tão letíferos!

Quinta-Feira úl- tima, houve uma po- tente inflexão na história do julgamento do Mensalão. Contra a aposta da mídia e toda a sua pressão, o STF não determinou a pri- são imediata dos "mensaleiros" antes do feriado nacional.
O ministro Joaquim Barbosa, o "globe-trotter" midiático amainou os quixotescos rompantes e o ministro Ricardo Lewandowski corajosamente expôs, através de um gráfico, os erros grosseiros nas fixações de pena. Sobrou até um crítica indireta ao Joaquim Barbosa de que a pena-base foi aumentada intencionalmente para impor regime fechado a "determinados" réus. 
E Lewandowski ainda ganhou apoio do ministro Marco Aurélio Mello que afirmou "o tribunal fez uma conta de chegar, isso é inadmissível!" reforçando a classificação de Lewandowski de que a dosimetria foi 'imprestável'.
O ministro Teori Zavascki anunciou a intenção da mudança do voto pelas histriônicas discrepâncias entre penas como a dos sócios da corretora Bônus-Banval acusados de lavagem de dinheiro, apesar de terem as mesmas responsabilidades na condução da firma, um havia recebido pena maior do que a do outro, conforme demonstrou o novato ministro Luis Roberto Barroso!
Ministro Barroso ainda fez a explanação de outra aberração: João Claudio Genu, assessor do PP, tinha recebido uma pena espantosamente maior do que aplicada para os seus chefes no esquema e Genu passou do regime semi-aberto para o aberto!
Diante de tantas baralhadas, aumentaram muito as chances de José Dirceu e José Genuíno escaparem das penas de regime fechado e o STF se redime de erros por injunções da imprensa.

Neste dia, o bufão Joaquim Barbosa não lutou para ser a luz da ribalta, talvez as suas ventosidades de cheiro insuportável, que vazaram para a mídia e continuam sem respostas, o tenha deixado mais atento e cordato com os pares.

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