Foi uma festa. Uma festa do resgate. Uma festa da memória, in memoriam. Uma festa do reencontro. Uma festa para celebrar os “causos de Valiomar Rolim”, que desta vez não era boato, mas uma festa de verdade. A sua família, tendo a frente a sua irmã Vilmar Rolim fez o que Valiomar, já teria feito se vivo estivesse: reunir suas crônicas, muitas já publicadas em jornais da Paraíba e transforma-las num “delicioso” livro: “O Cronista do Boato – Causos de Valiomar Rolim”, editado pela Moura Ramos, da cidade de João Pessoa.
O lançamento do livro foi realizado na sede do Rotary Clube de Cajazeiras, na Avenida Comandante Vital Rolim e contou com a presença de amigos de Valiomar, muitos de outras cidades, inclusive do Recife, Rio de Janeiro e João Pessoa. Foi uma festa do reencontro dos amigos comuns de Valiomar.
Valiomar em seus “boatos” fez estória e história da terra que lhe serviu de berço. Cajazeiras era o centro de suas atenções, o seu universo, a sua guarida, o seu porto seguro e onde seu coração palpitava acima do normal.
A narrativa de suas crônicas retrata o cotidiano da cidade, esbugalha os personagens mais simples, mais humildes e nelas esconde o riso até o momento final da leitura de cada “boato” que tornava uma realidade no sabor de suas palavras escritas.
Toinha 99, João de Manezim, o guarda Tibúrcio, Zé de Sousa, Zé das Chaves, o não menos famoso Zecão, Neco de Luiz Pezinho, Dedé Bundão e tantos outros cajazeirenses foram brilhantemente lembrados através dos “boatos” de Valiomar. Estes ilustres personagens não poderiam ficar no anonimato, sem um registro histórico nas estórias de Valiomar. Que contribuição valiosa deu Valiomar à História do Cotidiano de nossa urbe.
Rir, rir e rir. Esta é uma constante nos escritos de Valiomar, nos seus causos vivenciados nas paisagens que ficaram marcadas profundamente em sua memória. Não esqueceu os grandiosos e exuberantes cenários de sua cidade, quando de forma carinhosa e telúrica vai fazendo narrativas e enquadrando os seus personagens em cada um deles: o Açude Grande(por que este açude que não é grande tem uma magia tão grande sobre todo filho de Cajazeiras?), o Tênis Clube, o Clube 1º de Maio, o sesquicentenário Colégio Diocesano, o Sitio Olho Dágua do Melão, a Praça Presidente João Pessoa, o Bar Centenário, a Rua Victor Jurema e outros logradouros da cidade.
Mas Valiomar também introduz nos seus causos figuras importantes da cidade, a exemplo do Bispo Zacarias, do Mons. Vicente Freitas, Dr. Waldemar Pires, Ica Pires, seu tio Chico Rolim, Epitácio Leite, todos envolvidos como personagens de suas envolventes crônicas.
Valiomar não deixou de lado sequer os membros da sua família, motivo de suas telúricas e fraternas narrativas quando suas palavras, em verdadeiros turbilhões, pincelam com amor e carinho, os momentos mais descontraídos vividos no seio da família.
Valiomar se sobressai quando envolve os seus contemporâneos de escolas, de agremiações e de trabalho: Ferreirinha, Luluzinha, Boinho, Neto Xavier, Hora Certa, Galego Capita, Roosevelt Leitão, Mosquito, Dienner, Zélio Furtado, Gutemberg Cardoso, Nonato Guedes, Luis Alves, Lena Guimarães e mais uma dezena de grandes e fraternos amigos, enquanto moleque, estudante e médico conquistou de coração e simpatia.
A narrativa de suas crônicas retrata o cotidiano da cidade, esbugalha os personagens mais simples, mais humildes e nelas esconde o riso até o momento final da leitura de cada “boato” que tornava uma realidade no sabor de suas palavras escritas.
Toinha 99, João de Manezim, o guarda Tibúrcio, Zé de Sousa, Zé das Chaves, o não menos famoso Zecão, Neco de Luiz Pezinho, Dedé Bundão e tantos outros cajazeirenses foram brilhantemente lembrados através dos “boatos” de Valiomar. Estes ilustres personagens não poderiam ficar no anonimato, sem um registro histórico nas estórias de Valiomar. Que contribuição valiosa deu Valiomar à História do Cotidiano de nossa urbe.
Rir, rir e rir. Esta é uma constante nos escritos de Valiomar, nos seus causos vivenciados nas paisagens que ficaram marcadas profundamente em sua memória. Não esqueceu os grandiosos e exuberantes cenários de sua cidade, quando de forma carinhosa e telúrica vai fazendo narrativas e enquadrando os seus personagens em cada um deles: o Açude Grande(por que este açude que não é grande tem uma magia tão grande sobre todo filho de Cajazeiras?), o Tênis Clube, o Clube 1º de Maio, o sesquicentenário Colégio Diocesano, o Sitio Olho Dágua do Melão, a Praça Presidente João Pessoa, o Bar Centenário, a Rua Victor Jurema e outros logradouros da cidade.
Mas Valiomar também introduz nos seus causos figuras importantes da cidade, a exemplo do Bispo Zacarias, do Mons. Vicente Freitas, Dr. Waldemar Pires, Ica Pires, seu tio Chico Rolim, Epitácio Leite, todos envolvidos como personagens de suas envolventes crônicas.
Valiomar não deixou de lado sequer os membros da sua família, motivo de suas telúricas e fraternas narrativas quando suas palavras, em verdadeiros turbilhões, pincelam com amor e carinho, os momentos mais descontraídos vividos no seio da família.
Valiomar se sobressai quando envolve os seus contemporâneos de escolas, de agremiações e de trabalho: Ferreirinha, Luluzinha, Boinho, Neto Xavier, Hora Certa, Galego Capita, Roosevelt Leitão, Mosquito, Dienner, Zélio Furtado, Gutemberg Cardoso, Nonato Guedes, Luis Alves, Lena Guimarães e mais uma dezena de grandes e fraternos amigos, enquanto moleque, estudante e médico conquistou de coração e simpatia.
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