Tentando me abstrair ao máximo que posso, se isto for possível, pelo fato de sermos amigos de infância, Pepé é uma das figuras marcantes da minha vida. Por tudo o que ele é, lamento muito não puder mais ler suas crônicas outrora publicadas pela Revista Oba e, por pura preguiça, permita-me Pepé, ele abdicou de nos presentear com suas as suas belas análises do cotidiano cajazeirense.
Vamos em frente, Pepé, até gostaria de ter a honra de publicá-las. O e-mail que recebi:
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