esse texto me fez voltar à infância. pois, eu adorava sentar na porta de casa e ouvis as estórias de alma que os mais velhos contavam. a gente fica de boca aberta, couro arrepiado e cabelo em pé. bastava uma pancadinha perto pra gente dar um pulo de medo. rsrsr tempo bom! voltei a sentir isso lendo esse relato.
Este relato nos faz conhecer um pouco mais da história e de fatos que se passaram em Cajazeiras que acho que muitos desconhecem. É bom que sempre seja postado relatos. Parabéns a Álissom.
Morei de 80/83 na rua Padre José Tomaz,de frente para o muro de onde via os túmulos,as capelas... e sempre morei na rua João Vieira Carneiro esquina com a Anísio Rolim( se não me engano é este o nome da rua do Abrigo Lucas Zorn) sempre subia e descia a ladeira várias vezes,confesso que quando vinha da UFPB,depois das 22hs eu subia quase voando,não pelo cemitério,mas,pela escuridão devido a praça,a EEDMcoêlho e as árvores de castanholas bem no topo da ladeira,onde hoje tem o salão da joelma...ficava com medo de alguém se esconder...
Obrigado por gostarem do meu texto. E obrigado mais ainda a Claudiomar Matias Rolim, que ousou publicá-lo em seu espetacular blog, fazendo com que contos como esses alcancem mais vozes.
so min lenbro guando brincava dentro do cemiterio por gue eu morava vizinho eu darguiho jumer xiruca pele paulo so gueria voltar ao passado tenho muita saldade da minha velha terra a onde eu masci pra rever os velhos amigos de infancia [ janilson filho de ovenio]
guem nao antonio veneranda morou toda sua vida ai vizinho ao cemiterio ma rua mais embaixo tinha oseu açogue eu guando criança vizinho a minha casa tinha uma buera essa rua tinha lana e pedra mas era um tenpo bom meu avo comtava historia gue umas lavadeira gue sai logo sedo pra roupa no sangrador do açude grande guando a lavadeira passou ao lado do cemiterio a alma acompanhou as duas lavaram roupa juntas mas guando odia estava nascendo olhou para olado e nao viu mas mingue essa era a historia do meu avo janilson filho de ovenio guez pode ligar para min o meu mumero esse 084 91829769
tenho certeza gue todos voçes conheçe ahistoria da menima gue virou serpente ele esta enterrada ai nao sei agora mas antigamente acova dela era presa por corrente ocoveiro seu joguinha comtava gue guando era se soltaçi o mundo acabava essa era historia do velho cemiterio
o velho coveiro gue ja morreu a muito tenpo contava uma historia de um cego um surdo e um nudo os 3 entrarao no cemitrio entao osego disse tovendo uma alma osurdo disse to ouvindo odeficiente disse vamos corre
esse texto me fez voltar à infância. pois, eu adorava sentar na porta de casa e ouvis as estórias de alma que os mais velhos contavam. a gente fica de boca aberta, couro arrepiado e cabelo em pé. bastava uma pancadinha perto pra gente dar um pulo de medo. rsrsr tempo bom! voltei a sentir isso lendo esse relato.
ResponderExcluirCleo Rolim
Gostei Alisson! Ja ouvira uma história parecida com essa quando morava ai em Cajá. Muita boa a narrativa. Um abraço!
ResponderExcluirEvandro Nogueira
Este relato nos faz conhecer um pouco mais da história e de fatos que se passaram em Cajazeiras que acho que muitos desconhecem.
ResponderExcluirÉ bom que sempre seja postado relatos.
Parabéns a Álissom.
Maria Vilmar Rolim
Morei de 80/83 na rua Padre José Tomaz,de frente para o muro de onde via os túmulos,as capelas... e sempre morei na rua João Vieira Carneiro esquina com a Anísio Rolim( se não me engano é este o nome da rua do Abrigo Lucas Zorn) sempre subia e descia a ladeira várias vezes,confesso que quando vinha da UFPB,depois das 22hs eu subia quase voando,não pelo cemitério,mas,pela escuridão devido a praça,a EEDMcoêlho e as árvores de castanholas bem no topo da ladeira,onde hoje tem o salão da joelma...ficava com medo de alguém se esconder...
ResponderExcluirJucileide Lacerda Galvão
Obrigado por gostarem do meu texto. E obrigado mais ainda a Claudiomar Matias Rolim, que ousou publicá-lo em seu espetacular blog, fazendo com que contos como esses alcancem mais vozes.
ResponderExcluirAlisson Oliveira
Belo texto Claudiomar Matias Rolim.Obrigada pela lembrança,mas eu tenho medo de visagem.KKKKKKKKK
ResponderExcluirJoylce Dominguez
so min lenbro guando brincava dentro do cemiterio por gue eu morava vizinho eu darguiho jumer xiruca pele paulo so gueria voltar ao passado tenho muita saldade da minha velha terra a onde eu masci pra rever os velhos amigos de infancia [ janilson filho de ovenio]
ResponderExcluirguem nao antonio veneranda morou toda sua vida ai vizinho ao cemiterio ma rua mais embaixo tinha oseu açogue eu guando criança vizinho a minha casa tinha uma buera essa rua tinha lana e pedra mas era um tenpo bom meu avo comtava historia gue umas lavadeira gue sai logo sedo pra roupa no sangrador do açude grande guando a lavadeira passou ao lado do cemiterio a alma acompanhou as duas lavaram roupa juntas mas guando odia estava nascendo olhou para olado e nao viu mas mingue essa era a historia do meu avo janilson filho de ovenio guez pode ligar para min o meu mumero esse 084 91829769
ResponderExcluirtenho certeza gue todos voçes conheçe ahistoria da menima gue virou serpente ele esta enterrada ai nao sei agora mas antigamente acova dela era presa por corrente ocoveiro seu joguinha comtava gue guando era se soltaçi o mundo acabava essa era historia do velho cemiterio
ResponderExcluiro velho coveiro gue ja morreu a muito tenpo contava uma historia de um cego um surdo e um nudo os 3 entrarao no cemitrio entao osego disse tovendo uma alma osurdo disse to ouvindo odeficiente disse vamos corre
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