Um cara chegou no bar e gritou:
O balconista encheu o copo e advertiu:
- Aqui, todo mundo que toma pinga joga um pouco no chão e oferece pró santo!
O freguês deu uma banana com o braço.
- Pró santo eu dou uma banana!
No mesmo instante, o braço do cara endureceu de tal forma que não se mexia.
- O que aconteceu? - gritou o homem, desesperado.
- O senhor ofendeu o santo e ele o castigou. Mas como é a primeira vez que o senhor vem ao bar,
vou resolver isso.
O balconista chamou todos os fregueses e pediu que rezassem. O braço do sujeito foi voltando ao normal.
Um velhinho viu tudo e ficou impressionado. Foi ao balconista e pediu uma pinga. Jogou um pouco no chão e tomou tudo de uma vez.
O balconista perguntou:
- E pró santo?
O velhinho abaixou as calças e tirou o danado pra fora:
-
Aqui pró santo, ó!
O velhinho sacou uma arma e gritou:
Se alguém rezar aqui, eu mato!
Um cara chegou no bar e gritou:
O balconista encheu o copo e advertiu:
O balconista encheu o copo e advertiu:
- Aqui, todo mundo que toma pinga joga um pouco no chão e oferece pró santo!
O freguês deu uma banana com o braço.
- Pró santo eu dou uma banana!
No mesmo instante, o braço do cara endureceu de tal forma que não se mexia.
- O que aconteceu? - gritou o homem, desesperado.
- O senhor ofendeu o santo e ele o castigou. Mas como é a primeira vez que o senhor vem ao bar,
vou resolver isso.
O balconista chamou todos os fregueses e pediu que rezassem. O braço do sujeito foi voltando ao normal.
Um velhinho viu tudo e ficou impressionado. Foi ao balconista e pediu uma pinga. Jogou um pouco no chão e tomou tudo de uma vez.
O balconista perguntou:
- E pró santo?
O velhinho abaixou as calças e tirou o danado pra fora:
O velhinho abaixou as calças e tirou o danado pra fora:
-
Aqui pró santo, ó!
O velhinho sacou uma arma e gritou:
Se alguém rezar aqui, eu mato!
O velhinho sacou uma arma e gritou:
Se alguém rezar aqui, eu mato!
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