“Pelo inverno de 1926, ao final da gravidez e durante o resguardo de Dosanjo, ainda se encontraram uns restos de paiol em casa, umas cuias de feijão e arroz para temperar com algum bicho do terreiro.
Mas, a partir de 1927, a família teve que procurar o caminho da roça para cuidar da própria sobrevivência. Contando de início com a ajuda de Zé Matias para o trabalho mais pesado, minha mãe cedo tratou ela mesma de levar os filhos para essa árdua escola, que é ainda hoje a única que se oferece a muitos nordestinos. Primeiro, foram as imãs Alodias, Maria Virgem e Stela. Depois, foi Valdemar. Por fim chegou a minha vez”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário