Os dois anjinhos inocentes: Ricardo Teixeira e João Havelange |
Os órgãos de comunicações centram muito sua atenção nos políticos do executivo e do legislativo e agem por via de regra com sensacionalismo e olvidam ou agem com corpo mole com outros grandes focos de corrupção. Os políticos são alvos fáceis já que tem que suar a camisa para se reeleger, não é o caso do judiciário que tem cargos vitalícios e irremovíveis. A mídia pensa duas vezes em mexer com é quem tem o cargo garantido até a aposentadoria.
A outra grande fonte de corrupção, que já gerou riquezas para os seus dirigentes, são as entidades como a CBF e suas congêneres pelo mundo afora, não escapando nem a FIFA. Estes órgãos são geralmente dirigidos por elementos que se eternizam. João Havelange deixou a CDB (antecessora da CBF) para assumir a FIFA, onde ficou até ficar gagá. Na CBF deixou no seu lugar até hoje Ricardo Teixeira, na época seu genro e agora já faz campanha para ele ser o dirigente número 1 da FIFA.
Ontem surgiu novas acusações de corrupção com a patota da Fifa pela imprensa suíça, a poucos dias do anúncio das sedes das Copas do Mundo de 2018 e de 2022.
Segundo o jornal Tages-Anzeiger, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, o presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), Issa Hayatou, e o presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), o paraguaio Nicolás Leoz, estiveram vinculados a uma lista secreta de pagamentos após a falência de uma empresa associada à Fifa.
Imaginem o que o Ricardo Teixeira não está engendrando para encher a burra com a copa no Brasil. Leia mais.
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