Islamofobia:
Policiais armados obrigam
muçulmana a se despir em praia francesa
Policiais armados obrigam
muçulmana a se despir em praia francesa
Diversas cidades na França vêm proibindo o uso do “burkini”
– traje de banho muçulmano
que cobre o corpo inteiro –
de acordo com as autoridades, por “colocar em risco a ordem pública”.
A mulher estava em uma praia de Nice quando foi surpreendida pelos policiais. Imagens viralizaram nas redes sociais.
Diversas cidades na França vêm proibindo o uso do “burkini”
– traje de banho muçulmano
que cobre o corpo inteiro –
de acordo com as autoridades, por “colocar em risco a ordem pública”.
A mulher estava em uma praia de Nice quando foi surpreendida pelos policiais. Imagens viralizaram nas redes sociais.
– traje de banho muçulmano
que cobre o corpo inteiro –
de acordo com as autoridades, por “colocar em risco a ordem pública”.
A mulher estava em uma praia de Nice quando foi surpreendida pelos policiais. Imagens viralizaram nas redes sociais.
As imagens dos polícias a obrigar a mulher
a tirar a túnica causaram indignação
Sirma, como foi identificada a mulher, estava descansando com a família na praia Passeio dos Ingleses, em Nice, quando foi surpreendida por agentes armados, que a obrigaram a tirar a túnica que cobria seu corpo. A mulher se retirou da praia e, nas imagens, não fica claro se foi por uma determinação dos policiais.
Diversas cidades francesas vêm, nos últimos meses, proibindo o uso do “burkini” nas praias, principalmente por conta do medo gerado depois do atentado de 14 de julho que deixou 86 mortos.
As imagens dos polícias a obrigar a mulher a tirar a túnica causaram indignação |
Sirma, como foi identificada a mulher, estava descansando com a família na praia Passeio dos Ingleses, em Nice, quando foi surpreendida por agentes armados, que a obrigaram a tirar a túnica que cobria seu corpo. A mulher se retirou da praia e, nas imagens, não fica claro se foi por uma determinação dos policiais.
Diversas cidades francesas vêm, nos últimos meses, proibindo o uso do “burkini” nas praias, principalmente por conta do medo gerado depois do atentado de 14 de julho que deixou 86 mortos.
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