Pais e professores costumam se comunicar por meio de recados afixados em cadernos e agendas dos alunos, mas um bilhete, em especial, caiu nas redes sociais. "Comunicamos, constrangidos, que o aluno, durante a aula de Língua Portuguesa, soltou um 'pum', com direito a mal (sic) odor", informou uma reclamação vinda da coordenação do Colégio Palas, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
O comunicado foi enviado aos pais de um aluno de 15 anos e dizia também que o fedor prejudicou o andamento da aula. "Contamos que tal fato não volte a ocorrer". Na ocasião, o 'pum' teria desconcentrado os alunos e o professor.
Segundo Ivo Gerscovich, professor e diretor da unidade, o procedimento é padrão e não causou constrangimento para o aluno. "Isso ficou entre o aluno e os responsáveis. Um ato como esse não é publicamente normal no Brasil, por isso comunicamos os pais. Considero um assunto pequeno, foi tratado unicamente entre os envolvidos", afirmou.
Ainda segundo o diretor, o colégio vai averiguar os fatos em detalhes e conversar com os presentes na ocasião para determinar qual tipo de abordagem deve ser feita, caso outros casos como este ocorram. Ivo disse ainda, que, se houve algum constrangimento, foi a partir do momento em que a imagem foi exposta publicamente, mas que isso já não é responsabilidade da escola. Segundo ele, o aluno e os pais não relataram que se sentiram ofendidos por causa do bilhete.
Pais e professores costumam se comunicar por meio de recados afixados em cadernos e agendas dos alunos, mas um bilhete, em especial, caiu nas redes sociais. "Comunicamos, constrangidos, que o aluno, durante a aula de Língua Portuguesa, soltou um 'pum', com direito a mal (sic) odor", informou uma reclamação vinda da coordenação do Colégio Palas, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
O comunicado foi enviado aos pais de um aluno de 15 anos e dizia também que o fedor prejudicou o andamento da aula. "Contamos que tal fato não volte a ocorrer". Na ocasião, o 'pum' teria desconcentrado os alunos e o professor.
Segundo Ivo Gerscovich, professor e diretor da unidade, o procedimento é padrão e não causou constrangimento para o aluno. "Isso ficou entre o aluno e os responsáveis. Um ato como esse não é publicamente normal no Brasil, por isso comunicamos os pais. Considero um assunto pequeno, foi tratado unicamente entre os envolvidos", afirmou.
Ainda segundo o diretor, o colégio vai averiguar os fatos em detalhes e conversar com os presentes na ocasião para determinar qual tipo de abordagem deve ser feita, caso outros casos como este ocorram. Ivo disse ainda, que, se houve algum constrangimento, foi a partir do momento em que a imagem foi exposta publicamente, mas que isso já não é responsabilidade da escola. Segundo ele, o aluno e os pais não relataram que se sentiram ofendidos por causa do bilhete.
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