Como de costume procuro a papai
sua opinião sobre o que vou publicar, sua memória privilegiada e a sua
longevidade o torna um arquivo vivo da história cajazeirense.
Sobre seu Arcanjo começou logo
como costumeiramente diz um grande amigo: “Teresa (esposa),
só fazia feira no armazém dele, ele sempre sentado na cadeira, forrada por um coxim, dela não se afastava nem um minuto, ele era o caixa-geral, amigo de todo mundo
e a todos saudava. As reuniões políticas, principalmente nos tempos do Wilson Braga, seu grande amgo, eram
feitas na casa dele era do partido. Era um homem querido, afável e cordato, era
um homem bem informado e de bons conselhos. As más línguas comentavam que mal Wilson chegava logo chamava um conhecido vereador, deste tempo, a quem encomendava uns encontros furtivos com as belas menidas da cidade”. Quem era esse? A resposta vem incontinenti: "Deixa pra lá, era o povo era que falava! Gente que não tinha o que fazer!"
Como Chico Rolim, todos guardam as
boas lembranças deste cajazeirado que de arrimo de família se tornou um grande
empresário, chegando à Cajazeiras começou com uma mercearia que transformou “em Armazém
de Estivas, com vendas em grosso e a retalho, denominado de ‘Armazém Rio Piranhas’,
inclusive liderou o comércio no ramo de estivas durante três décadas” como
informa Pedro Lins no seu livro.
Veja mais da obra de Pedro Lins:
Amigo Claudiomar,
ResponderExcluirSempre proporcionando alegrias saudáveis. "No caráter, na conduta, no estilo, em todas as coisas, a simplicidade é a suprema virtude". Assim era o seu Arcanjo - padrinho de um irmão (Neuman), amigo e parente do meu pai.