O editorial da Folha naquele dia de 1964, pouco depois da grande mentira do 1º de abril, seguia tentando convencer o leitor de que “a Nação voltava à plena legalidade”. O Brasil voltava a ser um país “democrático” e livre dos comunistas. Era preciso agradecer às Forças Armadas por isso e “recuperar o tempo perdido pelas perdas de horas de trabalho” resultante das greves insufladas “pelos comunistas e maus brasileiros.”
É certo que a Folha deve se envergonhar desse editorial, já que agora sabe o que veio depois. Mas não é muito diferente do que aconteceu no golpe de 16 em que substitui os comunistas pelos petistas, que elegeu como causa de todos os males da Nação, que impedia a “plena legalidade” da exploração do Trabalho pelo capital.
O editorial da Folha naquele dia de 1964, pouco depois da grande mentira do 1º de abril, seguia tentando convencer o leitor de que “a Nação voltava à plena legalidade”. O Brasil voltava a ser um país “democrático” e livre dos comunistas. Era preciso agradecer às Forças Armadas por isso e “recuperar o tempo perdido pelas perdas de horas de trabalho” resultante das greves insufladas “pelos comunistas e maus brasileiros.”
É certo que a Folha deve se envergonhar desse editorial, já que agora sabe o que veio depois. Mas não é muito diferente do que aconteceu no golpe de 16 em que substitui os comunistas pelos petistas, que elegeu como causa de todos os males da Nação, que impedia a “plena legalidade” da exploração do Trabalho pelo capital.
É certo que a Folha deve se envergonhar desse editorial, já que agora sabe o que veio depois. Mas não é muito diferente do que aconteceu no golpe de 16 em que substitui os comunistas pelos petistas, que elegeu como causa de todos os males da Nação, que impedia a “plena legalidade” da exploração do Trabalho pelo capital.
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