De José Cavalcanti, 1918-1994, escritor piranhense.
“Seu Claro, Clarindo Luiz, de S. José de Piranhas, comerciante em Cajazeiras, ao passar comigo de automóvel, em frente ao guarda de trânsito, no Ponto de Cem Réis, vendo-o de braço esticado, falou para mim:
- Pare! Pare!
- Para que, Seu Claro?
- É que eu tenho um sobrinho aqui na polícia, e deve ser aquele que estava ali de braço estirado tomando a bênção”.
Postado por AC2B
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