As calamidades públicas em geral é prato para os de- magogos
que manobram pa- ra transformar a comoção popular em votos, desde tempos remotos.
A de- magogia vem de Pedro II passando por José Américo de Almeida, Juscelino Ku- bistchek
e muitos outros. Com o advento dos governos petistas veio a bolsa-família “e outros mecanismos de transferências
sociais de renda substituíram as frentes ocasionais de emergência. Agora, o
socorro virou rotina”. Nota 10. Não mais se vê as tristes cenas dos esquálidos
retirantes que tanto simbolizaram a seca nordestina, entrementes, ainda muito
para ser feito para amenizar o eterno problema da falta de chuvas no semiárido,
se a fome não é tão premente para galvanizar as emoções dos brasileiros,
sente-se o novo prato feito dos “políticos
oportunistas preferem poses demagógicas em fotos tiradas junto às carcaças de
animais mortos na calçada de agência bancária”. Até quando?
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