"João de Manoelzinho, homem simples,
semi-analfabeto, provido de toda brutalidade, esperteza, valentia, criatividade
e até delicadeza que a universidade da vida pode dotar, marcou presença como um
Pedro Malazarte da Cajazeiras dos anos sessenta e setenta. Enfrentando a lâmina
tênue da vida como um verdadeiro sobrevivente da pobreza, da fome e da violência,
fez de sua vida um verdadeiro desafio, uma provocação ao otimismo, um brinde à
perseverança, ocupou-se sempre em 'empreendimentos' marcantes, nunca sobrou
tempo para lamentações".
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