por José Fernandes Almeida Neto
São João do Rio do Peixe - PB
Cajazeiras
perde uma grande personalidade, valor de um músico, cidadão, um grande
folclórico que fez história, querido por todos, mas, João de Manezin, torna-se
imortal nas mentes dos que admiravam a sua pessoa.
A arte o
deixará vivo nos mais memoráveis lugares que a arte da musica chega. A
onisciência da alma do músico, que trabalhou na divulgação, do alto dos sons,
que ouvidos para sempre serão, pela egrégia imagem do mais ao dos esplendores
das origens, Cajazeiras sente o silêncio, a sensação que não é verdade, é
apenas uma ‘’estória’’, não dá para acreditar, mas quando sente a vibração da
passagem, aí nem os mais eloquentes conseguem obter vocabulário suficiente para
adjetivá-lo.
-Ah! Ele se
foi para sempre, o que será da música, da fanfarra sem João? Como a natureza
tem a facilidade de criar, e também de dar fim a uma criação tão celebre?! Mas
a conformidade virá pelo som de suas obras imorredouras, que assim findo o meu
pesar!
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