segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Chatô e o logro dos palitos de fósforos.

"Ele fundou um estilo de jornalismo
O de hoje imita seu gangsterismo.
Não sua inteligência
".
Fernando Morais

Chatô humilhou
a plutocracia paulista,
mas conseguiu que
 ela bancasse
o primor que é o Masp
 Francisco de Assis Chateaubriand cognominado, com muita pro-priedade, por Fernando Morais em seu livro Chatô, o Rei do Brasil, foi um dos homens mais poderosos da nossa história, não pelo poder político formal, mas pelo império de comunicações que construiu, conhe cido como Associados, na verdade um mestre ardiloso, que não poupava ousar estes malsão dotes, trans-formados em uma fantástica ca-tapulta que lançava petardos letais e certeiros para trazer benefícios vantajosos às suas empresas.
     Assaz inteligente fez amigos e incontáveis inimigos, ambos o respeitava como o temia.

    Suas “loucuras” foram antológicas. Hoje na continuação da postagens sobre ele, todas calcadas no livro do Fernando de Morais anteriormente citado. Ele impôs mudanças de todos os matizes, das poderosíssimas como a Lei Teresoca (Clique e conheça este episódio) e outras banais como determinar que as fábricas de fósforos informasse na frente da caixa de fósforos “contém 40 palitos” ao invés de antes 50 palitos.  
Roberto
       Marinho
   Chatô criava as mais mirabolantes chantagem engedradas para conseguir as polpudas verbas publicitárias para aumentar o faturamento do seu império, os grandes anunciantes temerosos do seu poderio midiático acatavam sem pes- tanejar. Vale ressaltar com mais ousadia do que o dissimulado Roberto Marinho da rede Globo, o seu mais recente congênere.

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