Quando o presidente
Lula nomeou Joaquim Barbosa fiquei jubiloso, afinal seria o primeiro ministro negro
no fechado clube do STF e também pelas outras indicações de bom nível, bem
diferente dos Gilmar Dantas e do Marco Aurélio, conhecidos homens de esquemas. Depois
da atuação de Barbosa no julgamento do mensalão claramente monitorado pela mídia
conservadora, acendi meu desconfiômetro. Um juiz tem que julgar pela sua
consciência e não por pressão. Agora vê-se o ministro sendo foco de denúncias
contra aquilo que ele condenava, noticia-se que Barbosa recebeu R$ 580 mil em
benefícios atrasados, quando ele mesmo já tinha ironizado o benefício ao dizer
que "não cabe a cada Estado estabelecer auxílio-moradia, auxílio-funeral
ou auxílio-paletó".
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