quinta-feira, 4 de julho de 2013

Mistério envolve roubo de R$ 100 mil de assessor do presidente da Câmara

Quando um comando guerrilheiro, na década de 60, roubou de um cofre milhões de dólares do ex-governador paulista Adhemar de Barros, ele não se queixou à polícia, calado ficou para não ter que explicar a origem do dinheiro!
Um caso assemelhado aconteceu em Brasília, um roubo cinematográfico de R$100 mil — que estavam em uma maleta dentro do carro de um secretário parlamentar do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) — é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal.
No assalto os criminosos nem encobrir o rosto, a reportagem do Correio Braziliense  tentou contato com a vítima do assalto tanto no telefone residencial quanto no gabinete da Câmara, mas a assessoria de imprensa informou que ele “estava traumatizado” e que não comentaria o caso, não forneceu características dos autores à polícia, nem mesmo a origem do dinheiro e para onde o montante seria levado.



Os políticos nem ligam para os protestos populares, veja os links:
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