sábado, 28 de setembro de 2013

Vamos conversar, eu sou Aécio Neves!


4 comentários:

  1. Esta charge é totalmente nada havê e fora do contexto, o país melhorou não foi pelo governo petista. E sim pela conjuntura mundial de bonança, a força de nossa industria mesmo sofrida por um desgoverno débil. Mesmo com mensalão, apoio total do congresso e nossa apática oposição o governo se quer conseguiu tirar do papel nossas reformas estruturais.

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    1. Aécio quer, então vamos conversar.

      Publicado em 20 de abril de 2013 por rildoferreira

      O senador mineiro Aécio Neves (foto), que vive mais no Rio de Janeiro que em sua terra natal, é a estrela do PSDB na campanha publicitária veiculada na propaganda obrigatória para os cariocas. Ele sempre termina com o discurso “se você pensa assim [ou assado], vamos conversar!”
      Eu sou mineiro como o senador, mas vivo no Rio desde janeiro de 1971, portanto, posso dizer que sou um carioca nascido em Minas Gerais. Perdi absurdamente a quase totalidade da cultura mineira: o sotaque, a culinária, o jeito matreiro e quieto de ver as coisas, a timidez etc. Internalizei os erres do carioca, adotei o churrasco e a feijoada como pratos típicos, sou mais atirado às questões que me tocam e me manifesto sempre que necessário.

      No caso em questão estou me manifestando a pedido do próprio senador que está me chamando pra conversar já que entendo que é preciso fazer mais, avançar ainda mais. Penso que todo carioca também entende assim. Então vamos conversar.

      Senador, eu quero começar conversando a respeito do “respeito com o dinheiro público” e falar da privataria tucana segundo as informações do jornalista Amaury Ribeiro Júnior. Quero saber, por exemplo, como é vender a preço de banana empresas públicas lucrativas com a falácia de fazer caixa para o Brasil crescer e, ao final, as empresas foram entregues ao setor privado, mas dinheiro mesmo o PSDB, através do Fernando Henrique Cardoso foi buscar no FMI, senão vejamos: a dívida pública só aumentou no governo FHC saindo da casa dos 30% no início de mandato e superando os 50% em setembro de 2002. Um aumento na dívida pública de 72% (setenta e dois por cento senador). Não bastando isto, o PSDB entregou o governo com uma dívida de -185 (menos cento e oitenta e cinco) bilhões de dólares. O PT pagou a dívida, emprestou dinheiro ao FMI e vai investir coisa de 100 bilhões para a criação de um Banco dos Brics.

      Numa da peças você diz que o PSDB quer uma educação que funcione. Tá. Quantas universidades foram criadas pelo PSDB durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso? O nobre senador pode nos dizer também a respeito das escolas técnicas federais? A história registra ZERO universidades construídas na gestão do seu PSDB e apenas, tão somente 11 escolas federais.

      Uma brutal diferença entre o governo do PSDB e o do PT porque Lula construiu 214 escolas técnicas e 15 universidades em 8 anos.

      A sua iniciativa é sublime, porém soa demagógica. Durante a gestão do PSDB com FHC foram criados 5.016,672 empregos formais. Na gestão do PT foram 15.023,633, ou seja, 3 vezes mais. Para conversar a gente tem que pensar na gente senador.

      Não dá pra pensar só em banqueiro e rentistas. O salário mínimo, por exemplo, na gestão PSDB não passou dos 70 dólares e se compararmos com o PT, a sua é uma conversa mole. Na gestão do PT o salário mínimo girou próximo dos 300 dólares. Agora vejamos: pobres que somos a gente come melhor com 70 ou com 300 dólares?
      Eu até quero conversar senador. O problema entre nós é credibilidade.

      Eu poderia ficar aqui destilando comparações, números que desqualificam o seu discurso, mas aí vai ficar chato pra caramba porque tudo soa falso em vossa pessoa, até esse amor que diz sentir pelo Rio de Janeiro. Sua figura é um desastroso contraste com a paisagem carioca. Seu comportamento idem.

      Quer saber senador? Acho que vai ficar falando sozinho.

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  2. Allexandre Noronha

    quem pensa não vota em aecio e eduardo campos

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